Reflexões

– Sobre o egoísmo e a cobiça
– Sobre uma minoria que cresce e uma maioria que se debilita
– Sobre duas interpretações da independência judicialSobre o egoísmo e a cobiça

Enquanto que 78% dos estadunidenses estimam que o salário mínimo deveria estar indexado pelo custo de vida e bastar para não cair na pobreza, somente 40% dos contribuintes mais prósperos compartilha desta opinião.

Instituto Demos

Sobre uma minoria que cresce e uma maioria que se debilita

Enquanto o rendimento de uma minoria cresce de maneira exponencial, o da maioria se debilita. Este desequilíbrio se deriva das ideologias que promovem a autonomia absoluta dos mercados e a especulação financeira, negando, assim, aos Estados Unidos o direito de controlar, ainda que estes sejam os encarregados do bem comum.
Papa Francisco

Sobre duas interpretações da independência judicial

1. Exorta-se o Poder Executivo Nacional a cumprir estritamente o artigo 109 da Constituição Nacional (que protege a independência do Pode Judiciário) e a exercer suas faculdades como poder do Estado dentro do marco das regras processuais, evitando o uso de mecanismos diretos ou indiretos de pressão sobre os juízes que afetem sua independência.

Comissão Nacional de Independência Judiciária Argentina

2. Sustentamos que a independência do Poder Judiciário é um princípio cardinal do sistema republicano, que não deve entender-se limitado à relação que deve existir entre os poderes do Estado. Os magistrados também devem ser independentes dos interesses econômicos das grandes empresas, dos meios de comunicação concentrados, dos juízes das instâncias superiores e – inclusive – devem ser independentes das organizações que os representam.

Jorge Auat, Movimento Justicia Legítima, Argentina

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