Geopolítica

Adeus, Comandante! Cuba sem Fidel

Pela primeira vez em décadas, o Ano Novo em Cuba será um ano sem Fidel. O entardecer chega e ele não está mais ali. Mas a vida continua para um futuro incerto. Outros entardeceres, outros galos cantam hoje. Evocam-nos uma canção da Guerra Civil espanhola: “Quando canta o galo negro / É que já se acaba o dia / Se cantasse o galo vermelho / Outro galo cantaria”

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Geopolítica 2017. Navegando à noite sem bússola

A recente eleição presidencial nos Estados Unidos deu lugar não só a uma mudança de governo, mas a uma mudança de regime. Podemos caracterizá-lo como uma espécie de autoritarismo moderado por uma avacalhação. Esta nota analisa algumas das contradições internas do regime de Trump e suas repercussões na esfera geopolítica. Aumentarão as tensões em todo o globo e se acelerará a decadência do império norteamericano.

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A Primeira Guerra Mundial não terminou

A conflagração, no Oriente Médio (Síria, Iraque, Líbia, Palestina e Irã, entre outros participantes) não oferece, a partir de um ponto de vista histórico, nem uma analogia com outras épocas, nem um paradigma. É algo pior. De forma contundente, diria que é uma continuação.

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Aleppo é a nova Guernica

O ataque planejado aos civis sírios constitui um crime contra a humanidade que não pode apenas ser contramandado por protestos moralistas mas pelo uso judicial de força decisiva.

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De uma maneira ou de outra: a política estadunidense na encruzilhada

O sistema bipartidarista estadunidense está em quebra. O Partido Republicano já não existe – tanto em substância como em forma. O Partido Democrata se transformou por defeito no partido do status quo. De uma maneira ou de outra, com quem chegue a passar, a próxima administração será efêmera, e poderá tanto prolongar o impasse geopolítico de Pax estadunidense como escolta-la para um declive abrupto

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